Descíamos por entre tergos onde gigantes andaram a brincar às pedrinhas. Para trás, ficara Sortelha, a aldeia construída no maciço granítico, a 760 metros de altitude, em que cada penedo serve de chão, de muro, de escadaria, de banco, de abrigo ou de escultura de um beijo.
Author Archives: Ana Azevedo
Notas sobre a consolidação do mercado da aviação na Europa
Não importa se a TAP é ou não uma grande empresa, bem gerida, eficiente ou lucrativa. Os argumentos de quota de mercado são aqui mais importantes, contrariamente à ITA ou à SAS. Por isso, será curioso ver a disputa pela compra da companhia, o que ainda fará “correr muita tinta”…
“A Oeste Nada de Novo”
Está a fazer um ano, no próximo dia 24 de fevereiro, que a Rússia invadiu a Ucrânia. Da guerra “relâmpago” que pretendia a Rússia, passou-se à guerra de pequenos avanços e recuos, um impasse do qual não se anteveem vitoriosos nem vencidos.
Um serviço público com qualidade
Nove e trinta da manhã de uma sexta-feira de inverno. O tempo está calmo, o sol brilha num céu pouco nublado.
A origem das “espécies”
Estas “espécies” não são as animais, vegetais ou minerais pertencentes ao estudo das Ciências da Natureza. São exclusivas da ilha de São Jorge, nos Açores, fazendo parte da sua doçaria tradicional. Têm sabor e formato exóticos, cujas origens se perderam desde o tempo do povoamento da ilha.
Dias Livres – Regresso a Paris
Nos últimos artigos desta série “Dias Livres”, demos uma pequena volta a França, saindo de Paris para a Normandia, alcançando Saint-Malo na Bretanha e, daí, voltando para sul para subir o Vale do Loire desde Angers até Orléans.
Dias Livres – um castelo encantado
O vale do Loire abriu-se a partir de Angers, em direção a Tours, onde iríamos pernoitar. Na estrada bucólica que ladeia o rio, fomos apreciando os campos de cultivo, as pequenas aldeias com as suas bonitas igrejas, as praias fluviais e alguns barcos tradicionais de fundo raso, lembrando os rabelos do Douro. O rio largo,Continue a ler “Dias Livres – um castelo encantado“
Dias livres – Recortes de Angers
Era domingo de manhã. A cidade encontrava-se deserta, com o comércio fechado e com muitos lugares de estacionamento nas ruas ao redor do centro histórico. Percorremos uns metros e encontrámo-nos ao lado da Catedral de São Maurício de Angers, construída entre os séculos XII e XIII.
Dias livres – Saint-Michel e Saint-Malo
Pernoitámos em Vernon, cidadezinha à beira do Sena, com as suas antigas casas normandas e o pôr-do-sol refletido no rio. No dia seguinte, iríamos fazer a etapa mais longa da nossa viagem por terras francesas.
Dias livres – Nos jardins de Monet
Quando olhámos para o itinerário que traçáramos no mapa da Google, reparámos que, ao sair de Paris, a estrada seguiria o rio Sena e, na sua margem, o nome de uma localidade despertou-nos a atenção: Giverny. Sim, Giverny, aquele lugar mágico dos famosos quadros de Claude Monet. Logo, um de nós exclamou: quero parar aqui!