A vida útil dos Dakota na SATA foi limitada no tempo (estiveram operacionais, ainda assim, durante cerca de uma década) e não isenta de algumas avarias, resultantes, em boa parte, do cansaço dos seus fiáveis motores (Pratt & Whitney R-1830-92 Twin Wasp Radial), da dificuldade de obtenção de sobressalentes e de algumas dificuldades de manutençãoContinue a ler “Ainda sobre os Dakota da SATA”
Author Archives: Ermelindo Peixoto
Novas revelações sobre os voos dos Boeing 314 que demandaram o aeroporto marítimo da Horta (1)
Durante a II Grande Guerra, a BOAC efetuou alguns voos experimentais entre o Reino Unido e o Canadá, via Horta, utilizando, para o efeito, três barcos voadores pesados Boeing 314: o “Bristol” (G-AGBZ), o “Bangor” (G-AGCB) e o “Berwick” (G-AGCA). Esta mesma transportadora britânica explorava também, nesse período, a rota de Baltimore (via Bermuda), queContinue a ler “Novas revelações sobre os voos dos Boeing 314 que demandaram o aeroporto marítimo da Horta (1)”
Meios operacionais da FAP nas Lajes nos anos 50
Representados na imagem que ilustra esta colaboração estão: 3xSA-16A Albatroz; 2xSB-17G; 1xSykorsky UH-19; e 1xSC-54, todos da Força Aérea Portuguesa (FAP). O primeiro piloto comandante do helicóptero aqui ilustrado foi o capitão Manuel Peixoto Rodrigues, que, mais tarde, seria comandante da SATA (ao tempo dos DH-104 DOVE).
Requalificação do Aeroporto de São Jorge: NOTAM e nota sobre plano de investimentos
É do seguinte teor o NOTAM emitido aquando do início dos trabalhos de requalificação do atual aeroporto de São Jorge (LPSJ/SJZ), que aqui deixamos para a posteridade e no eventual interesse dos seguidores destes assuntos: AD CLOSED, EXCEPT TO SCHEDULE AND EMERGENCY FLIGHTS, DUE TO WIP. MEN AND EQPT ARE UNDER AIRPORT AUTHORITIES SUPERVISION ANDContinue a ler “Requalificação do Aeroporto de São Jorge: NOTAM e nota sobre plano de investimentos”
Construção das RESA, alargamento das pistas e novas distâncias declaradas do Aeroporto de São Jorge
O aeródromo da ilha de São Jorge, classificado na classe C pela ICAO, foi dotado inicialmente de uma faixa de aterragem única (1.200x30m), com duas cabeceiras (13/31), uma plataforma de estacionamento de 6000m2 (100x60m), um caminho de circulação (de ligação da placa decestacionamento às pistas) e uma aerogare cuja área coberta não excedia os 835m2Continue a ler “Construção das RESA, alargamento das pistas e novas distâncias declaradas do Aeroporto de São Jorge”
Curiosidades filatélicas e outras acerca do aeródromo de São Jorge
Foi reativada recentemente a página Aeroporto de São Jorge na rede social Facebook. Na verdade, esta página ‘voltou a voar’ muito recentemente, partilhando alguns artigos filatélicos de interesse sobre a certificação e abertura desta infraestrutura (SJZ) ao tráfego comercial.
Transporte de dirigentes políticos: Do Ascalon à “Vaca Sagrada”
VC-54C, vendo-se a janela retangular blindada referida no texto (Foto USAF, via cnn.com). A utilização desta imagem deve-se à sua relevância iconográfica para o presente trabalho e ao facto de a mesma estar acessível na internet sem requisito de autorização prévia quanto à sua utilização em textos desta natureza. Vai, assim, creditada quanto à sua fonte originalContinue a ler “Transporte de dirigentes políticos: Do Ascalon à “Vaca Sagrada””
Sobre a queda de uma aeronave na Ilha do Pico – III
Via Cte. Vilhena As caraterísticas do avião que se despenhou no Cabeço Redondo, freguesia das Bandeiras, concelho da Madalena, na noite de 24 de janeiro de 1965, pelas 21:40L, eram as seguintes:
Sobre a construção adiada de um aeródromo distrital na Horta, após a II Grande Guerra
Tenho tropeçado, sucessivas vezes, neste assunto a propósito da visita a Santana de Rabo de Peixe da comissão técnica incumbida de estudar a localização do aeródromo em título na Feteira, ilha do Faial. Pretendia-se então requalificar algumas das instalações existentes naquela antiga base militar (que albergara as Esquadrilhas Expedicionárias nº1 e nº3 no tempo da Guerra). Após a liquidação daContinue a ler “Sobre a construção adiada de um aeródromo distrital na Horta, após a II Grande Guerra”
Sobre a queda de uma aeronave na ilha do Pico-II
Segundo notícia publicada no jornal O Telégrafo, na sua edição de 26 de janeiro de 1965, o avião despenhou-se na noite do dia 24, cerca das 21:40L, no lugar do Cabeço Redondo, na direção da freguesia das Bandeiras, concelho da Madalena, Ilha do Pico. Tratava-se de um monomotor, de origem norte-americana, e matrícula etíope (ET-ABN)Continue a ler “Sobre a queda de uma aeronave na ilha do Pico-II”